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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O monitoramento de CO2 vai acontecer com mais frequência no Brasil

As mudanças serão feitas a partir de 2010

sexta-feira, 2 de outubro de 2009 às 12:26h

O documento que detalha a emissão de gases do efeito estufa pelo Brasil deverá sair com mais frequência e ser mais transparente a partir de 2010, mais não ficará pronto a tempo para a Conferência do Clima de Copenhague, em dezembro, que vai negociar o novo tratado de combate ao aquecimento global.

“Ao mesmo passo que o Brasil pretende intensificar o monitoramente deve investir no desenvolvimento de novas tecnologias que possam contribuir para a redução das emissões de poluentes”. Afirma o biólogo e tutor do Portal Educação Carlos Rodrigo Lehn.

O inventário brasileiro de emissões de gases do efeito estufa, atribuição hoje do MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia), é um documento compulsório que o Brasil precisa entregar como membro da UNFCCC, a convenção do clima das Nações Unidas. O relatório atual, que está nos estágios finais de produção, deve cobrir todas as fontes de emissões brasileiras - indústria, agricultura, energia, desmatamento entre outros - de 1990 a 2000.



In: http://www.portaleducacao.com.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

As possíveis conseqüências do descarte de produtos de consumo para o ambiente

O homem sempre afetou o ambiente, mas até o século XIX este impacto era ao nível local e não global. Mas com a Revolução industrial isso mudou, pois com o avanço tecnológico houve um aumento na produção de embalagens descartáveis e demais produtos industrializados que demoram meses ou até anos para se decompor, a exemplo de plásticos e latas de alumínio. Os resíduos produzidos e lançados em um curso de água ou no seu entorno, por exemplo, podem contaminar outros locais, pois um rio geralmente corta mais de uma cidade. Queimar o lixo libera gases que atingem a atmosfera e se espalham pelo planeta, produzindo alterações climáticas.
O impacto ambiental é na verdade um desequilíbrio provocado pela ação do homem ao meio ambiente. Devido a isso, cerca de 20% das espécies de aves têm se extinguido nos últimos 200 anos.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Animais silvestres em cativeiro

Animais silvestres em cativeiro

Desde o seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial sobre a sua fauna e flora. A rica e preciosa biodiversidade nacional sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram.
O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro de povos conquistadores e povos que mantinham um relação íntima com a natureza e o meio ambiente. Hoje, percebem-se traços dessa miscigenação ao observarmos nos grandes centros, ou nos rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano, numa relação de domínio e admiração.
Em menos de 500 anos o Brasil já perdeu cerca de 94% da sua cobertura original de Mata Atlântica, um dos principais ecossistemas do país. São cada vez mais constantes as incursões nas matas tropicais em busca de animais para fomentar o tráfico nacional e internacional.
Manter animais silvestres em cativeiro continua sendo um hábito cultural da população brasileira. Fontes governamentais estimam que o tráfico de animais silvestres no país seja o responsável pelo desaparecimento de aproximadamente 12 milhões de espécimes. Em cada dez animais traficados, apenas um chega ao seu destino final e nove acabam morrendo no momento da captura ou durante o transporte. Todos os animais traficados sofrem no esquema montado pelos traficantes, que inclui, no caso das aves, práticas como furar os olhos, para não enxergarem a luz do sol e não cantarem, evitando chamar a ate O processo de extinção de qualquer espécie afeta diretamente o ecossistema e o ser humano, que sofre as conseqüências do desequilíbrio da natureza.
A maioria dos animais silvestres brasileiros comercializados ilegalmente provém das regiões Norte e Nordeste do País. De lá são escoados para a região Sul e Sudeste, utilizando-se as rodovias federais. Nos estados nordestinos é comum a presença de pessoas pobres nas margens das rodovias comercializando esses animais, como forma de garantir seu sustento. São pessoas aliciadas pelos grandes traficantes, que exploram sua miséria e oferecem alguns trocados para fazerem a captura dos animais nas matas.
Para o ecossistema - Quando se retira um animal da natureza, é como se quebrasse ou, ao menos, enfraquecesse o elo de uma corrente. Lógico que somente um animal não faria falta mas, não apenas um e sim, centenas, milhares de animais são retirados por ano das matas brasileiras. Para se ter uma idéia, um caminhão rotineiramente utilizado no tráfico de animais transporta cerca de 1.000 espécimes (alguns chegam a transportar 3.000 animais).
Ressalta-se que não somente o indivíduo capturado fará falta ao ambiente mas, também, os descendentes que ele deixará de ter. Assim, pode-se perceber o tamanho do impacto que a retirada de animais causa ao meio ambiente. Outro detalhe, muitas vezes esquecido, é que o impacto não se restringe à extinção da espécie capturada. Na natureza as espécies estão interligadas no que se chama de teia alimentar, ou seja, os animais comem e são comidos por outros animais além de, também, se alimentarem de plantas, realizarem a polinização das mesmas e, muitas vezes, dispersarem suas sementes.
Ao retirar-se do ambiente uma espécie que dispersa a semente de determinada árvore pode ser que esta árvore não mais consiga se reproduzir e, se suas folhas servem de alimento para determinado tipo de inseto, dentro de alguns anos este também poderá se extinguir. Este inseto podia ser o principal alimento de determinado pássaro que agora também será afetado pela retirada daquela primeira espécie que não possuía uma relação direta com ele. Estas são as implicações do tráfico na teia ecológica e muitas vezes pode afetar espécies que, a princípio se imaginaria não ter nenhuma relação com a espécie traficada.







http://www.institutoaqualung.com.br/info_trafigo34.html
http://www.passeiweb.com/vestibular/noticias/1203336369

www.portalsaofrancisco.com.br/.../papagaio-verdadeiro
www.bichosbrasil.com.br/algumas-dicas-de-como-criar-um-calango

domingo, 24 de outubro de 2010

Aquecimento Global

Para refletir e mudar
Aquecimento global  
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e  monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.   
Consequências do aquecimento global 
Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
       Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;

  Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas.
   Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças. 
http://www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Curiosidades

Alimentação

Prefere se alimentar das sementes encontradas nas frutas do que suas polpas, usa as patas para segurar a comida.

 Reprodução

Faz seus ninhos em troncos ocos de arvores ou palmeiras, mas também utiliza-se de buracos em rochas, até mesmo barrancos e cupinzeiros.

 Hábitos

Vive em casais monogâmicos, que permanecem unidos por toda vida. É comum encontra-las em bandos.
Embora não seja considerada ameaçada, a espécie já desapareceu em extenções grandes na Argentina. É amplarmente comercializada e frequente em cativeiro.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A necessidade de se preservar a Mata Atlântica

Desde a descoberta do Brasil pelos portugueses, a Mata Atlântica sofre uma forte devastação. Originalmente ela estendia-se desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, para agora existir somente em regiões localizadas e nem sempre contíguas. A devastação começou com a extração do Pau Brasil. E daí em diante prosseguiu atendendo a diversos ciclos de exploração passando pela cana-de-açúcar, do ouro, do café, até que finalmente passou por um forte processo de urbanização, e é nessa região da Mata Atlântica que se desenvolve as maiores cidades do país. Com tudo isso, só restaram, do que existia originalmente, 7,3%. Ainda assim essa região é considerada uma das mais importantes regiões que abrigam a riqueza animal e vegetal no mundo, com 261 espécies de mamíferos, 200 espécies de répteis, 280 espécies de anfíbios e 620 espécies de aves, bem como 20.000 espécies de plantas.

Fonte: BOSQUITA, Alessandra. Minimanual compacto de ciências: teoria e prática. São Paulo: Rideel, 2005.

domingo, 10 de outubro de 2010

Mata Atlântica

O Bioma Mata Atlântica possui muitas florestas com um elevado número de espécies de fauna e flora, que associam-se a outros ecossistemas, criando uma cadeia de vida com diferentes interações.
Associados à Mata Atlântica existem também uma série de ecossistemas como os manguezais, as florestas de restinga, o jundu da beira das praias e campos de altitude que mantém uma grande relação de afinidade e complementaridade.

A Mata Atlântica é fruto direto da umidade trazida pelo Atlântico e mistura-se a ele em ricos estuários cobertos por extensos manguezais, recifes de corais, ilhas costeiras e oceâncias.

A Mata Atlântica apresenta uma das mais elevadas riquezas de aves do planeta, com 1020 espécies. É um importante centro de endemismo, com 188 espécies endêmicas e 104 ameaçadas de extinção.

Jandaia

Jandaia é o nome popular dado à maioria das espécies de periquitos do gênero Aratinga.  A Aratinga aurea é uma espécie de ave da família Psittacidae. 
 É bastante comercializada e frequente em cativeiro.

Espécie: Aratinga aurea
Gênero: Aratinga
Família: Psittacidae
Ordem: Psittaciformes
Classe: Aves
Filo: Chordata
Reino: Animalia


Características:


Tamanho: 27 cm
Peso: 84 gramas
Espectativa de vida: media de 30 anos
Características: Cabeça verde com nuances de azul, a plumagem da testa apresenta a cor laranja/pêssego. A cor do ventre é verde amarelado.
Pode aprender a falar e assobiar.